Técnica progressiva de balé

A Progressing Ballet Technique é um programa inovador desenvolvido por Marie Walton-Mahon para que os alunos compreendam a profundidade do treinamento da memória muscular para alcançar o melhor de si no balé clássico.

Marie é conhecida por suas habilidades criativas de ensino há quase 4 décadas e treinou muitos bailarinos profissionais e professores em todo o mundo. Ela experimentou com grande sucesso o uso da memória muscular para melhorar a compreensão dos alunos sobre a estabilidade do núcleo, posicionamento do peso e alinhamento por muitas décadas.

O treinamento de Dança Segura é uma paixão de Marie como educadora há mais de 40 anos. É difícil para os alunos sentirem quais músculos iniciam o alinhamento correto no treinamento de balé; no entanto, como a bola de ajuste é continuamente móvel sob o corpo dos alunos, isso proporciona aos alunos uma sensação de postura e posicionamento de peso enquanto sentem cada grupo muscular correto .

Cada exercício foi desenvolvido com cuidado e orientação por uma equipe de fisioterapeutas. O antigo treinamento de balé de Marie foi realizado em Newcastle, na Austrália, passando em todos os exames da RAD, incluindo Honors in Advanced e Solo Seal em 1970. Em 1971, ela continuou seus estudos na França com uma bolsa na Rosella Hightower School, em Cannes, antes de receber um contrato profissional para junte-se ao Les Ballet de Marseille, sob a direção artística de Roland Petit. A empresa viajou para Paris com o falecido grande Maya Plisetskaya

“Maya Plisetskayato me convidou para me juntar a ela enquanto ela praticava uma barra específica no piso antes das aulas. Percebi que ela montava sua mente e corpo antes da aula todos os dias e, ao fazer isso sozinha, me saí melhor. Essa experiência incutiu em mim a fome de aprender mais sobre a importância do corpo dos dançarinos e sua preparação para atuar com alto padrão e manter um corpo saudável. ”

A carreira pessoal de Marie foi interrompida em 1973, quando seu pai sofreu um ataque cardíaco e ela foi obrigada a voltar para casa na Austrália. Ela então abriu sua própria escola em 1974.

“Eu encontrei uma nova paixão em ensinar e ajudar todas as crianças a obterem o melhor de seu treinamento. Estudei livros em anatomia e, em 1979, treinei com Valerie Greig, que escreveu o livro (técnica do ballet Inside), que inspirou meu aprendizado contínuo com estilos de ensino inovadores. ”

Durante os anos 80, muitos graduados de sua escola ocupavam cargos em prestigiadas escolas pré-profissionais e cargos em empresas de ballet aclamadas. Sua confiança cresceu em sua capacidade de ensinar os alunos, promovendo a sensação de cada movimento através da memória muscular, a fim de alcançar o movimento ativo. Em meados dos anos 90, começou a trabalhar com um grupo de estudantes de 10 anos com o uso de bolas de estabilidade e, após apenas 3 meses, os alunos ficaram tão conscientes de sua postura, alinhamento e posicionamento de peso que incentivaram Marie a explorar mais exercícios. em torno do conceito de remover o chão e estabelecer a propriocepção na mente e no corpo, prontos para a sala de aula.

Em 2005, Marie experimentou esses exercícios, que criaram a base para o programa PBT, com um dançarino de 16 anos, Daniel Roberge, que não tinha treinamento anterior em balé. Ele foi instruído a praticar PBT diariamente, juntamente com aulas de balé, a fim de mostrar a melhora. Ele melhorou tanto que, em 2007, dois anos após sua primeira aula de ballet, ele se sentou em todos os exames de balé sênior e recebeu a medalha de prata no Genèe International Competition, em Cingapura. No ano seguinte, Daniel assinou um contrato com o Washington Ballet. Marie reconhece que nada substitui o bom treinamento de balé, no entanto, convencido de que, ao lado do treinamento, o PBT acelera a técnica.

Em 2012, Marie estava ensinando professores para a Royal Academy of Dance, mostrando aos professores alguns exercícios para melhorar o alinhamento e a estabilidade dos alunos. Foi neste curso que os professores solicitaram a Marie que filmasse todo o seu trabalho e compartilhasse suas descobertas. 40 países.